Líder nas estatísticas de biodiversidade, o Brasil aproveita muito pouco de seu potencial para produzir fitoterápicos. Entre os principais entraves à produção, estão a distância entre a comunidade acadêmica, as empresas e os pequenos produtores. Estas questões foram debatidas no IV Seminário do Escritório de Gestão do projeto Redes Fito, realizado nos dias 8 e 9 de dezembro no Rio de Janeiro.
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