A abordagem deste vídeo tem como objetivo nos remeter e nos fazer refletir sobre as disparidades sociais da condição humana, mostrando a trajetória de um tomate, desde o seu cultivo até o seu descarte e reaproveitamento. Apesar de não ser o contexto ideal, aproveitei o “gancho” para incluir informações sobre o tomate e seu produto natural mais estudado. Lembrem-se sempre que possuímos o telencéfalo altamente desenvolvido e o polegar opositor e precisamos utilizá-los corretamente, da melhor maneira possível e em prol da humanidade.
NÃO DEIXEM DE ASSISTIR O VÍDEO E REFLITAM!
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Solanum lycopersicum (SOLANACEAE)
A maioria dos botânicos atribui a origem do cultivo e consumo (e mesmo a seleção genética) do tomate como alimento, à civilização inca do antigo Peru, o que deduzem por ainda persistir, naquela região, uma grande variedade de tomates selvagens e algumas espécies domesticadas (de cor verde) conhecidas apenas ali.
Estes acreditam que o tomate da variedade Lycopersicum cerasiforme, que parece ser o ancestral da maioria das espécies comerciais atuais, tenha sido levado do Peru e introduzido pelos povos antigos na América Central, posto que foi encontrado amplamente cultivado no México.
Outros estudiosos acreditam que o tomate seja originário da região do atual México, não apenas pelo nome pertencer tipicamente à maioria das línguas locais (Náuatles), mas porque as cerâmicas incas não registraram o uso do tomate nos utensílios domésticos, como era costume. Os primeiros contestam tal objeção, pelo fato de que muitas outras frutas e alimentos dos incas também não foram representados nas cerâmicas.
Seu produto natural mais conhecido e estudado é também o que o colore e se chama LICOPENO (carotenóide ou tetraterpenóide, oriundo da via do acetato mevalonato).
Licopeno
Estrutura química do Licopeno
Licopeno em pó
Concentração de licopeno nos alimentos (µg/g)
Fontes:
Artigos interessantes:
Oi Sâmia, oi Danielly,
ResponderExcluirQueria pedir para vocês atualizarem o link do endereço do meu blog, "Química de Produtos Naturais":
http://quipronat.wordpress.com
Muito obrigado.
Tudo de bom,
Roberto